terça-feira, 23 de abril de 2024

Senador Rogério Marinho rebate Lula e petistas e mostra semelhanças entre comunismo e fascismo: ‘ideologias que se irmanam no que o ser humano tem de pior’

O senador Rogério Marinho, da tribuna, rebateu as narrativas da extrema-esquerda sobre a maior parte da população, que é por eles rotulada como ‘fascista’ e ‘antidemocrática’, sem qualquer conexão com fatos observáveis na realidade. O senador lembrou que o Brasil vem enfrentando um forte problema de censura e perseguição política, e que uma grande manifestação no Rio de Janeiro, no último fim de semana, expressou a insatisfação da população com a ditadura instalada no país. 

O senador apontou que, após a manifestação, “assistimos a vários depoimentos, inclusive de lideranças importantes do nosso país, alguns minimizando o encontro, outros até criticando, outros o potencializando”. 

Senador Seif comenta ato de Gilmar Mendes e comemora ‘trégua’ vinda do STF: ‘tudo que o Brasil não precisa agora é de mais problemas artificiais’

Da tribuna, o senador Jorge Seif Jr denunciou as consequências que advêm da insegurança jurídica gerada pelo ativismo judicial. O senador lembrou que eles estavam ali debatendo, mais uma vez, um tema que já foi repetidamente debatido pelo Congresso, mas que volta à baila após uma decisão ativista do Supremo Tribunal Federal. 

O senador apontou que o ministro Gilmar Mendes suspendeu os processos relativos ao Marco Temporal, em contraste com a atuação recente do tribunal. Seif disse: “ontem esse homem deu uma decisão a um problema gerado dentro do Supremo Tribunal Federal e trouxe uma solução pacificadora”. 

Senador Rogério Marinho ridiculariza ‘contorcionismo’ da velha imprensa sobre censura e perseguição de Moraes: ‘meios oficiais de propagação das narrativas do poder estabelecido’

O senador Rogério Marinho discursou durante audiência pública que ouviu o jornalista português Sérgio Tavares, na Comissão de Segurança Pública do Senado, sobre a sua detenção ilegal pela Polícia Federal quando veio ao Brasil para cobrir a mega manifestação com Bolsonaro em São Paulo. O senador enfatizou as motivações dos grandes promotores da censura e da perseguição a dissidentes políticos, não apenas no Brasil, mas no mundo. 

O senador explicou que existe “uma preocupação daqueles que comandam as comunicações, que comandam os seus respectivos países, que fazem parte do establishment… é uma preocupação com o monopólio da narrativa ou da comunicação”. Marinho explicou que, com o surgimento das redes sociais, os cidadãos passaram a poder se expressar e expuseram o monopólio da informação que era detido por alguns conglomerados, que, em alguns locais, agiam e agem como cartéis. 

Flávio Bolsonaro desabafa sobre omissão do Senado frente a tirania de Moraes e pede impeachment: ‘os 81 senadores sabem que existem fundamentos e razões para fazer’

Durante audiência pública na Comissão de Segurança Pública do Senado, que ouvia o jornalista português Sérgio Tavares sobre a sua detenção ilegal pela Polícia Federal quando veio ao Brasil para cobrir a mega manifestação com Bolsonaro em São Paulo, o senador Flávio Bolsonaro lembrou que a perseguição a opositores de Lula não iniciou agora, e já se estende há vários anos. 

Flávio Bolsonaro afirmou: “esse momento histórico por que o Brasil passa é uma defesa da instituição Supremo Tribunal Federal, que a todo momento é puxado para dentro de um problema, de um buraco negro, por causa da postura de um ministro, uma pessoa promovendo essa destruição da democracia aqui no Brasil, e falsamente, com fake news, dizendo que está ‘defendendo a democracia’”. 

Jornalista português Sérgio Tavares surpreende senadores e confronta Moraes e perseguição da Polícia Federal em depoimento no Senado

O jornalista português Sérgio Tavares foi ouvido em uma audiência pública na Comissão de Segurança Pública do Senado Federal, quando fez um discurso contundente denunciando as violações de direitos humanos no regime ditatorial instalado no país. Tavares relatou como foi detido por cerca de quatro horas e questionado sobre seus posicionamentos políticos. 

Tavares afirmou: “o fato de eu estar aqui já é gravíssimo, porque não sou brasileiro”. Ele prosseguiu explicando que sua detenção foi uma vergonha para o Brasil e para os brasileiros, o que foi reconhecido por milhares de pessoas que lhe escreveram pedindo desculpas. Ele acrescentou: “foi também um incidente diplomático, e só não teve mais repercussão porque, na altura, o primeiro-ministro era um socialista que fez o “L” e abafou o caso. Por coincidência, esse governo caiu por corrupção”. O jornalista prosseguiu:  “foi também uma clara violação dos meus direitos enquanto cidadão livre. Interrogaram-me várias horas sobre assuntos políticos, e me trataram como um criminoso”. 

Senadores batem boca sobre ida de Alexandre de Moraes, do STF e do TSE, ao Senado e entram em confronto

Após o discurso do senador Eduardo Girão, que denunciou o papel ridículo que o Senado brasileiro vem fazendo ao se omitir covardemente face aos avanços da ditadura, o senador Veneziano Vital do Rêgo, que presidia a sessão, bateu boca com o senador, tentando impor as narrativas da extrema-esquerda sobre uma suposta “tentativa de golpe” e tentando defender a interferência do ministro Alexandre de Moraes no Legislativo. 

Logo após o senador Eduardo Girão reafirmar a necessidade de restaurar a democracia no Brasil, o senador Veneziano Rêgo disse: “nós lutamos e conseguimos ficar em pé depois de todas as tentativas golpistas que se verificaram no dia 8 de janeiro”. Rêgo, então, defendeu o ministro Alexandre de Moraes, afirmando que ele foi ao Senado a convite, para participar da sessão de apresentação do anteprojeto do Código Civil - proposta realizada por uma comissão sem a participação de nenhum representante eleito pelo povo, como se tornou um hábito no Senado sob o comando de Rodrigo Pacheco. 

Senadora Damares Alves confronta Moraes e pergunta: ‘Será possível que uma nação inteira esteja errada e que só o Ministro Alexandre esteja certo?’

Durante sessão do plenário, a senadora Damares Alves expôs erros do ministro Alexandre de Moraes, expôs a revolta da população e fez um apelo ao ministro para que ao menos leia as petições que lhe são endereçadas por opositores do governo Lula. Nos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro, é extremamente comum que as petições da defesa dos alvos do ministro, e mesmo do Ministério Público, sejam completamente ignoradas, em flagrante contraste com petições apresentadas por agentes da extrema-esquerda, que muitas vezes são atendidas em questão de minutos, mesmo que seus autores não tenham qualquer legitimidade para peticionar. 

A senadora Damares Alves deu exemplos do clima de terror criado pelo ministro Alexandre de Moraes, relatando que foi desaconselhada, por exemplo, a usar verde em sua posse. Ela perguntou ao ministro: “Era isto mesmo que o senhor queria: provocar medo e pavor numa nação?”.